Poder de compra varia conforme a morada que se dá para o recenseamento eleitoral, sendo maior no litoral, e pricipalmente na capital nº1, logo seguida da nº2. Mas as contas não se podem fazer bem assim, porque há uma série de factores para qualificar as comparações, nomeadamente: a capacidade muscular; a disponibilidade para a auto-suficiência; a qualidade do ar; a falta de queijo limiano e, não menos importante, a nula existência de políticos a viver na área... permanentemente. Mas descansem os preocupados, a convergência está em curso; e com uma ajudinha to TGV até vai superar a da capital nº1 e parar ao nível da Espanha.
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