138

Avaliasom do sistema de eu sino a tocar a rebate. Ou, na versão holymood: eu sigo a tocar desafintado. Mais, ainda por cima tapa-se o estertor com uns contentor, e, mais logo –ou amanhã!- liga-se o hino ao nacional e faz-se o percurso pela circum-valação: tudo válido, e tudo grevado: em fita magnética, vhs, e beta-caroteno!

Afinda-se a coisa, por fim, com um grandioso fogo de arte-e-fício de, pelo menos, meio ano a escobar, e, voilá, maintenant tudo bién! Come aujourd'hui!

C’est la arte de la Confucio on! Depois, off!

FIA-TE 137

A coisa vai de mal a pior, e eu, ainda mal rarefeito, vou de pior a vidente. Assim, e para terminar, pergunto-me, Constântemente: haverá Céu?

Sem mais,

Pomposamente

Séu

-X

(assinatura desconhecida)

PANQUECAS

Preparam-se assim: com um martelo, partir meia dúzia de ovos –preferencialmente caseiros!- depois, misturar com farinha à paisana –não esquecer a salsa picadinha à faca, ou esfarrapada à mão- mexe-se até a mistura ficar consistente e, por fim, juntar as quecas –préviamente dadas!- e o pan!

Se, até aqui, a coisa não esturricar, busque uma fritadeira e, em fogão a gás, acenda um fósforo para acender o gás a meio gás, deixando a coisa seguir o seu curso natural: fritar a forma semi-floreada até tostar bem, e de ambos os lados: digamos assim, o lado A, e o lado B. Sim, como se fosse um single! Nota: também acessível a casais!

Depois, bom, coma se tiver apetite, ou for convidado!

Pode repetir-se: a dose; a receita; ou até sair bem!

Nota final: pode, sempre, servir com palitos!... just in case!

136

Bell E. Zura ligou-me a dizer que andava com a cara esquerda mais feia do que a direita. Disse-lhe que olhasse mais para o meio, que talvez visse melhor o belo nariz. Retorquiu-me que fosse para o carvalho, e que a ciência exacta de umas bestas monoware descobrira um putaware que as faz mais atraentes. Perguntei se era um dínamo? Disse-me que era uma liga dura.

Disse-lhe que tivesse mais cuidado; poderia atrair ferro. E ferrugem. Até filmes em Holymood!

Bom, não vos direi o que me respondeu... mas foi muito torto, quase como se tivesse a direito! Como se isto fosse uma novidade.

135

Josézinho da Loja, continua muito ocupado com os seus sucessos. E sucedeu que um deles, o mais difícil, foi fazer uma ponte entre dois fim-de-semanas. O governo concedeu-lhe logo uma Comendadoria, e os direitos de exploração!

134

Pedro T’ shirts ficou sem shorts e sem nada; apostou tudo o que tinha nas corridas de cabalas!

A sua cabalgadura ficou em última, remeteu-se ao silêncio das cabalariças e, ainda, espera que a deixem pastar em paz!

Pedro 2' short foi o ganho que teve!

133

Tónio da Má Fia, autor recente de mais uns quantos dramas dispersos, acusou aqui o manxa de ser um amador muito profissional!

Bem vista a coisa, ingenuidade não falta ao homem que navega entre Cali e Tijuana; mesmo que não possua Carta de Patrão de Costa!

132

Georgio Folkswagen Armanushe –mais conhecido pelo Brusho- perdeu o emprego à frente da empresa azaricana USoffA. Aqui o curtas gostaria de estender-lhe, mais, os melhores votos mas, devido a apertadas medidas de assegurança, os mesmos foram conduzidos (h) até Quão Tá Mano? Por aqui Tá Tudo! Mano!

131

No final de mais um talk show A Quinta do Porco, Pornito, o porco residente, desabafou que lhe deram cabo da fronha... puseram-lhe um brinco no nariz e ele já não pode fossar mais!

Quando, afirmou, andei anos a fossar à vontadinha e, agora, o Brinco de Porco –organização fiscalizadora da comunidade suína- vem meter o nariz onde não foi chamado.

O caso aguarda a opinião de um piercingueiro profissional!

130

Osmundo Cómico questionou-se, durante dias a fio:

«-É Portugal um país perigoso? Não, concluiu.»

«-É Portugal um país sub-desenvolvido? Não, concluiu.»

«-É Portugal um país mal educado? Não, concluiu.»

«-É Portugal um país fantástico? Sim, fantástico é, mas país não, concluiu.»

129

Depois de uma fugaz investida pela consultadoria, Nando Montes foi a uma consulta da caixa porque a sua empresa, entretanto falida, não pagou a conta no hospital particular!

Mais, depois de ser aviado na farmácia, bem o que é lhe deu na cabecinha? Já a pedalar para casa, deu meia volta, e depois outra meia volta, e por fim volta e meia e voltou para trás. Pedalou, de novo até à farmácia e disse assim: “Eu gosto de açucar, mas só no café!”

Ninguém percebeu nada! Ficaram atónitos!

E tu, também não percebeste nada, admite lá!

MAIS LEVE, MAIS RÁPIDO, MAIS EU...

Ressucitado da penúria e da obscuridade ingrata, aqui continuará a lavar-se a manxa; pelo menos até se afogar em lágrimas! Daquelas de rebolar pelo lodo! Todo!

Ao MANXA SOLAR, um até breve!

128

Osmundo Cósmico, devido a grandes dificuldades financeiras –em nada relacionadas com a actual crise financeira!- teve de vender um s do seu próprio nome. Depois de muito indagar –até o Saltava Lopes, amigo da onça, e dos copázios!- e ponderar também, decidiu-se pelo segundo s. Adivinhem o resto, antes de ele voltar com outra assinatura!

ANIVERZÁRIO

Está quase a fazer um ano que o carroço parou; não por falta de gasolina mas por falta de zelo!

E outras escritas, que se interligam na mesma!

Mas voltarei às curtas, apertadas, logo que se me alargue o tempo!

E fez, 19 de Outubro, 4 anos, aqui  o petiz!