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12/12/08

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Avaliasom do sistema de eu sino a tocar a rebate. Ou, na versão holymood: eu sigo a tocar desafintado. Mais, ainda por cima tapa-se o estertor com uns contentor, e, mais logo –ou amanhã!- liga-se o hino ao nacional e faz-se o percurso pela circum-valação: tudo válido, e tudo grevado: em fita magnética, vhs, e beta-caroteno!

Afinda-se a coisa, por fim, com um grandioso fogo de arte-e-fício de, pelo menos, meio ano a escobar, e, voilá, maintenant tudo bién! Come aujourd'hui!

C’est la arte de la Confucio on! Depois, off!

FIA-TE 137

A coisa vai de mal a pior, e eu, ainda mal rarefeito, vou de pior a vidente. Assim, e para terminar, pergunto-me, Constântemente: haverá Céu?

Sem mais,

Pomposamente

Séu

-X

(assinatura desconhecida)

PANQUECAS

Preparam-se assim: com um martelo, partir meia dúzia de ovos –preferencialmente caseiros!- depois, misturar com farinha à paisana –não esquecer a salsa picadinha à faca, ou esfarrapada à mão- mexe-se até a mistura ficar consistente e, por fim, juntar as quecas –préviamente dadas!- e o pan!

Se, até aqui, a coisa não esturricar, busque uma fritadeira e, em fogão a gás, acenda um fósforo para acender o gás a meio gás, deixando a coisa seguir o seu curso natural: fritar a forma semi-floreada até tostar bem, e de ambos os lados: digamos assim, o lado A, e o lado B. Sim, como se fosse um single! Nota: também acessível a casais!

Depois, bom, coma se tiver apetite, ou for convidado!

Pode repetir-se: a dose; a receita; ou até sair bem!

Nota final: pode, sempre, servir com palitos!... just in case!