2011 começou bem para o governo, que já arrecadou uns bons milhões de receitas extraordinárias com os aumentos com que brindou os menos abonados. Pena que mal vai chegar para os buracos habituais: TAP, CP, REFER, RTP, SAÚDE, AUTARQUIAS, CONSULTADORIAS, etc.; e para os buracos humanitários: BPN, BPP, OBRAS DESNECESSÁRIAS, etc.
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